O declínio da atividade econômica do Brasil aponta para medidas de política monetária e fiscal insuficientes

29 de Novembro de 2023

A tendência no exercício econômico pode ser causada por uma adjunção de fatores quão, por exemplo, crises globais: eventos econômicos globais, quão recessões em grandes economias, podem contaminar o Brasil. Quedas na litígio por produtos brasileiros no exterior, por exemplo, podem desajudar as exportações.

Além disso, decisões políticas e crise podem promover incertezas nos mercados, afetando os investimentos e a segurança dos consumidores. O presente estado tem se posicionado em relacionamento ao enfrentamento entre Israel e os povos antissemitas supostamente de método equivocada. Isso, certamente, traz reflexos.

Desafios Fiscais ainda podem contaminar o mercado e chamar problemas relacionados às contas públicas, quão déficits fiscais e dever elevada podendo impactar negativamente a segurança dos investidores e a alcance do estado de cumprir investimentos.

Por vezes, o declínio é mais forte em determinados setores, como a indústria transformadora, a agricultura ou os serviços, devido aos desafios específicos que esses setores enfrentam.

Em setembro, os dados do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), que é considerado um exemplo do Produto Interno Bruto (PIB) do país, voltaram a cair 0,06%. No terceiro trimestre, a queda em relação ao segundo semestre é de 0,64%.

Um declínio no comércio reflete geralmente o mesmo movimento. Embora o índice Selic já tenha começado a cair nas últimas reuniões do Copom, o efeito positivo ainda não atingiu a meta final.

Quanto à recuperação, normalmente envolve uma ação concertada. O governo pode implementar políticas fiscais e monetárias para estimular a economia, tais como a redução de impostos, o aumento dos gastos públicos e a flexibilização da política monetária.

Além disso, poderão ser necessárias reformas estruturais para resolver problemas a longo prazo e melhorar a competitividade. A reforma tributária ainda avança e certamente será aprovada em breve. No entanto, o potencial efeito benéfico só pode ser observado a longo prazo.

      "A participação ativa do setor privado, os investimentos na inovação e na formação e os esforços para melhorar o ambiente de negócios são também cruciais para a revitalização da economia."

Além desses fatores, o Brasil ainda apresenta alto desemprego. Existem mais de 8 milhões de desempregados, o que de alguma forma afeta diretamente a atual evolução do PIB. Força de trabalho menos ativa, menos consumo e menos atividade na produção económica.

Agora é o momento de aguardar a melhora do cenário econômico mundial e as ações do atual governo em termos de medidas tomadas para que a economia dê gradualmente sinais de recuperação.